"A jornada rumo à totalidade não é algo que se possa fazer da noite para o dia. É uma dança composta de vários passos, com muitos parceiros, muitas voltas e rodopios, muitas músicas, muitos estilos. Ela é imprevisível. E leva tanto tempo quanto for necessário."

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Radha*



A mulher que conhece a deusa da lua respeita os ciclos reluzentes tanto quanto os obscuros. O contato com a natureza interior reflete uma paisagem externa exuberante e vigorosa. Então adiante façamos de cada amanhecer uma reverência cósmica e uma experiência única.
Inspire e Expire

*Radha era a pastora preferida de Krishna e o amor que emana dessa união personifica também a condição divina ligada à expressão de amor de cada ato da vida.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Invocação

Invocamos as forças celestes que nos protejam na nossa caminhada terrena.

Mudrás

Mudrá, uma palavra com muitos significados, é caracterizada como gesto, posicionamento místico das mãos, como selo ou também como símbolo. Estas posturas simbólicas dos dedos ou do corpo podem representar plasticamente determinados estados ou processos das consciências. Mas as posturas determinadas podem também, ao contrário, levar aos estados de consciência que simbolizam. Parece que os mudrás originaram-se na dança indiana, que é considerada expressão da mais elevada religiosidade. O significado espiritual dos mudrás encontra sua expressão perfeita na arte indiana. Os gestos das divindades representadas na arte hinduísta e budista e os atributos que os acompanham simbolizam suas funções ou aludem a determinados acontecimentos mitológicos. No decorrer dos séculos, os buddhas e bodhisattvas representados iconograficamente com seus gestos simbólicos e atributos propiciaram o estado de espírito próprio da meditação e criaram uma profunda atmosfera de crença.

Reflexão

“O corpo não é apenas a sede do sensível; é também a do inteligível. O inteligível se embebeda de sangue, suor e lágrimas tanto quanto o sensível. O ser que pensa, sem o ser que sente já não é ser. Se um dos dois faltar, é o mesmo que faltar tudo” (Freire).